sexta-feira, 6 de junho de 2014
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Segundo o Daily Mail, um relatório divulgado pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos EUA lançou um alerta para que a NASA revise sua estratégia atual caso queira enviar uma missão tripulada a Marte. O documento — encomendado pelo Congresso dos EUA em 2010 — também recomenda que a agência espacial faça parcerias com outros países, além de sugerir que a proibição de colaboração internacional com a China seja reavaliada.
Segundo a NASA, existe um consenso que sua próxima meta deveria ser uma missão humana com destino a Marte. Uma das opções consideradas inclui o projeto já em andamento da agência espacial de capturar um asteroide com a ajuda de um dispositivo robótico, redirecioná-lo de forma que ele fique em órbita ao redor da Lua e, então, enviar astronautas até lá para explorar a rocha espacial.
Opções de viagem
A partir do asteroide, o próximo passo seria seguir viagem até as luas de Marte, depois até uma órbita estável do Planeta Vermelho e, por último, chegar à superfície marciana. No entanto, ainda existem outras duas opções menos desafiadoras tecnologicamente. Uma delas seria usar a Estação Espacial Internacional como ponto de apoio e, de lá seguir até a Lua e, então, diretamente até Marte.
A última opção considerada, embora seja a que envolve o maior número de “escalas” até o Planeta Vermelho, é a menos complicada, pois os componentes necessários para completar a viagem seriam construídos ao longo do caminho. Assim, a viagem começaria na Terra com destino à Estação Espacial Internacional e, de lá, até uma órbita estável da Lua.
Depois os astronautas seguiriam para um asteroide em sua rota nativa — e não um que tenha sido previamente “rebocado” pela NASA — e, então, até a superfície lunar. Uma vez no satélite, uma base seria instalada ali e, a partir desse ponto, os astronautas seguiriam até as luas de Marte, a órbita marciana e, por último, a superfície do planeta.
Parcerias
Contudo, qualquer que seja a opção escolhida para levar os astronautas até Marte, a NASA terá que contar com o apoio de organizações públicas e privadas, assim como com a colaboração de outras agências espaciais. É aqui que a China entra na jogada — e que as coisas se complicam. Para começar, o país ainda não é membro de um grupo composto por 15 nações que participam do programa relacionado com a Estação Espacial Internacional.
Isso sem falar em uma lei aprovada pelo Congresso norte-americano em 2011, que proíbe qualquer tipo de cooperação entre os EUA e a China, incluindo parcerias com companhias daquele país. No entanto, considerando o rápido desenvolvimento chinês com respeito à exploração espacial, o relatório sugere que a proibição seja revogada e que os chineses sejam incluídos no grupo dos 15 países para futuras parcerias.
Com respeito aos prazos, a NASA calcula que o homem poderia pisar em solo marciano até 2035, embora algumas organizações privadas, apoiadas em levantamentos recentes, apontem que isso seria possível até 2025. O painel ainda não divulgou nenhuma estimativa sobre o custo da missão, mas com base em missões anteriores, é certo que o público aprovará a iniciativa. Afinal, esta poderia ser a maior conquista da humanidade.
NASA precisa reformular projeto de missão tripulada a Marte
Segundo o Daily Mail, um relatório divulgado pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos EUA lançou um alerta para que a NASA revise sua estratégia atual caso queira enviar uma missão tripulada a Marte. O documento — encomendado pelo Congresso dos EUA em 2010 — também recomenda que a agência espacial faça parcerias com outros países, além de sugerir que a proibição de colaboração internacional com a China seja reavaliada.
Segundo a NASA, existe um consenso que sua próxima meta deveria ser uma missão humana com destino a Marte. Uma das opções consideradas inclui o projeto já em andamento da agência espacial de capturar um asteroide com a ajuda de um dispositivo robótico, redirecioná-lo de forma que ele fique em órbita ao redor da Lua e, então, enviar astronautas até lá para explorar a rocha espacial.
Opções de viagem
A partir do asteroide, o próximo passo seria seguir viagem até as luas de Marte, depois até uma órbita estável do Planeta Vermelho e, por último, chegar à superfície marciana. No entanto, ainda existem outras duas opções menos desafiadoras tecnologicamente. Uma delas seria usar a Estação Espacial Internacional como ponto de apoio e, de lá seguir até a Lua e, então, diretamente até Marte.
A última opção considerada, embora seja a que envolve o maior número de “escalas” até o Planeta Vermelho, é a menos complicada, pois os componentes necessários para completar a viagem seriam construídos ao longo do caminho. Assim, a viagem começaria na Terra com destino à Estação Espacial Internacional e, de lá, até uma órbita estável da Lua.
Depois os astronautas seguiriam para um asteroide em sua rota nativa — e não um que tenha sido previamente “rebocado” pela NASA — e, então, até a superfície lunar. Uma vez no satélite, uma base seria instalada ali e, a partir desse ponto, os astronautas seguiriam até as luas de Marte, a órbita marciana e, por último, a superfície do planeta.
Parcerias
Contudo, qualquer que seja a opção escolhida para levar os astronautas até Marte, a NASA terá que contar com o apoio de organizações públicas e privadas, assim como com a colaboração de outras agências espaciais. É aqui que a China entra na jogada — e que as coisas se complicam. Para começar, o país ainda não é membro de um grupo composto por 15 nações que participam do programa relacionado com a Estação Espacial Internacional.
Isso sem falar em uma lei aprovada pelo Congresso norte-americano em 2011, que proíbe qualquer tipo de cooperação entre os EUA e a China, incluindo parcerias com companhias daquele país. No entanto, considerando o rápido desenvolvimento chinês com respeito à exploração espacial, o relatório sugere que a proibição seja revogada e que os chineses sejam incluídos no grupo dos 15 países para futuras parcerias.
Com respeito aos prazos, a NASA calcula que o homem poderia pisar em solo marciano até 2035, embora algumas organizações privadas, apoiadas em levantamentos recentes, apontem que isso seria possível até 2025. O painel ainda não divulgou nenhuma estimativa sobre o custo da missão, mas com base em missões anteriores, é certo que o público aprovará a iniciativa. Afinal, esta poderia ser a maior conquista da humanidade.
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